sábado, 25 de agosto de 2012

Idolatria

Graça e paz a todos

Hoje irei falar sobre um tema infelizmente muito comun ainda hoje, que é a idolatria.

Idolatria é a adoração a ídolos, os transformando em deuses. As pessoas que
por ventura preferem confiar em qualquer ser humano ou criação humana, dando-lhe o mesmo poder que tem apenas o Senhor dos senhores, estão
cometendo um dos pecados mais odiado por Deus, a idolatria.
O Deus verdadeiro, o Jeová, diz em sua santíssima palavra, a bíblia que odeia a idolatria e que devemos
crer e servir apenas a ele, pois só existe um Deus. E esse Deus é zeloso e castiga as iniquidades até a quarta geração daqueles
que o odeiam. Daí a razão de filhos sofrerem pelo grande erro de seus pais, em adorar e servir a
ídolos.
Pessoas insistem em criar e se curvarem diante de imagens criadas e feitas por mãos humanas, que nada fazem ou representam.
Essas pessoas servem a um deus que nada sabe, nada faz, nada ouve e nada vê.
ÊXODO-CAPÍTULO-20
1 Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2 Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da
casa da servidão.
3 Não terás outros deuses diante de mim.
4 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que
há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da
terra.
5 Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o
Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos
filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
6 e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam
os meus mandamentos.

Percebam que o próprio Deus é quem diz isso. Vejo muita gente, defenderem que
as imagens que possuem em seus templos são simplesmente figurativas e que eles não adoram a ela.
Na verdade, como mostrado na palavra, Deus não quer que se faça imagem alguma, nem
como figuração de alguma coisa relacionada a seu reino, a terra nem o que há em baixo dela.
E esses santos e imagens, nada fazem porque foram feitos e criados simplesmente por homens e não por Deus.
Por tanto, não adiantará de nada as servir!
A própria bíblia católica tem um livro que não existe na bíblia evangélica, mas
que deve ser levado em conta pelos próprios católicos, pois condenam o que eles mesmos
muitas vezes fazem, orientados por lideranças da igreja católica.. É o livro de Baruc, escrito na antiga Babilônia. Confira:

Baruc Capítulo 6
1.
É por causa dos pecados que cometestes diante de Deus que sereis levados para Babilônia como prisioneiros por Nabucodonosor, rei dos babilônios.  
2.
Quando chegardes, pois, a Babilônia, aí estareis por muitos anos e por longo tempo, até sete gerações. Depois disso, porém, vos farei sair de lá em paz.  
3.
Em Babilônia vereis deuses de prata, ouro e madeira, carregados aos ombros e inspirando temor às nações.  
4.
Tomai cuidado, portanto, para não procederdes semelhantemente, assemelhando-vos aos estrangeiros: que o temor diante deles não se apodere de vós  
5.
ao virdes a multidão, diante e atrás deles, adorando-os. Dizei então em vosso íntimo: "É a ti que se deve adorar, Senhor!"  
6.
Pois o meu Anjo está convosco, e pediria contas de vossa vida.  
7.
A língua deles foi polida por um artesão. Mas, apesar de cobertos de ouro e de prata, são enganosos e não podem falar.  
8.
Como para uma moca apaixonada por enfeites, eles tomam ouro e fabricam coroas para as cabeças de seus deuses.  
9.
Acontece, porém, que os sacerdotes roubam de seus deuses o ouro e a prata para suas despesas particulares, delas retirando para presentear até às prostitutas
do terraço.  
10.
Eles ataviam com vestidos, como se fossem seres humanos, esses deuses de prata, ouro e madeira, os quais não se salvam a si próprios nem da ferrugem nem
dos vermes.  
11.
Tendo-os revestido de um manto de púrpura, devem espanar seus rostos por causa do pó do recinto, que se acumula sobre eles.  
12.
Um empunha um cetro, como se fosse o governador de uma província, embora não possa fazer morrer quem o ofenda.  
13.
Outro ostenta na mão um punhal e um machado, mas não é capaz de proteger-se nem da guerra nem dos salteadores.  
14.
Por isso, é manifesto que não são deuses: portanto, não os temereis.  
15.
Assim como o vaso de alguém, quando quebrado, perde a utilidade, da mesma forma são os seus deuses, uma vez instalados nos templos.  
16.
Seus olhos estão cheios da poeira levantada pelos pés dos que entram.  
17.
E assim como se trancam de todos os lados as portas sobre um homem que ofendeu o rei e que vai ser conduzido à morte, da mesma forma os sacerdotes trancam
os seus templos com portas reforçadas, fechaduras e ferrolhos, a fim de que seus deuses não sejam depredados pelos salteadores.  
18.
Também acendem luminárias, em número maior do que o suficiente para si próprios, e das quais esses deuses não podem ver uma sequer.  
19.
Dá-se com eles o que se dá com qualquer das vigas do templo, cujo cerne dizem que está corroído: enquanto os vermes que saem da terra os carcomem, assim
como às suas vestes, eles nem o percebem.  
20.
Seus rostos estão enegrecidos por causa da fumaça que se desprende do templo.  
21.
Sobre seus corpos e suas cabeças esvoaçam morcegos, andorinhas e outros voláteis, como também os gatos.  
22.
De isso tudo concluireis que não são deuses: portanto, não os temereis.  
23.
Quanto ao ouro, do qual se revestem para sua beleza, se ninguém lhes limpa o ofuscamento, não são eles que o tornarão brilhante. Aliás, nem sentiram quando
foram fundidos.  
24.
Por preços exorbitantes foram comprados, e neles não há sopro algum de vida.  
25.
Não tendo pés, são carregados aos ombros, revelando aos homens a sua ignomínia. Passam vergonha também os que os servem, pois é pela ajuda destes que eles
se repõem em pé, no caso de virem a cair por terra.  
26.
Se alguém os coloca direito em pé, eles não podem mover-se por si mesmos; se se inclinam, não podem reerguer-se. De fato, é como a mortos que lhes são apresentadas
as oferendas.  
27.
Quanto às vítimas oferecidas, seus sacerdotes as revendem e delas fazem uso; da mesma forma, suas mulheres deixam uma parte em salmoura, sem nada distribuir
ao pobre e ao inválido. A própria mulher em estado de impureza e a que recentemente deu à luz tocam em seus sacrifícios.  
28.
Concluindo, pois, de todos esses fatos, que eles não são deuses, não os temais.  
29.
Como poderiam eles ser chamados deuses, se são mulheres que apresentam oferendas a esses deuses de prata, ouro e madeira?  
30.
Nos seus templos os sacerdotes se mantêm sentados tendo as túnicas rasgadas, cabeça e barba raspadas, e nada sobre suas cabeças.  
31.
Vociferam e gritam diante dos seus deuses como alguns o fazem num banquete fúnebre.  
32.
Com as vestimentas que deles retiram para si, os sacerdotes vestem suas mulheres e seus filhos.  
33.
Eles são incapazes de retribuir, quer sofram o mal, quer recebam o bem de alguém; da mesma forma, são incapazes de entronizar um rei ou de destroná-lo.  
34.
De igual modo, não podem dar riqueza nem dinheiro; e se alguém, tendo-lhes feito um voto, não o cumprir, eles não lhe irão pedir contas.  
35.
Não salvarão a ninguém da morte, nem livrarão o mais fraco das mãos do poderoso.  
36.
Não restaurarão o cego em sua visão, nem acudirão ao homem necessitado.  
37.
Não terão compaixão da viúva, nem beneficiarão ao órfão.  
38.
Pois se assemelham às pedras extraídas da montanha esses pedaços de madeira recobertos de ouro e de prata, e os que os servem serão cumulados de vergonha!  
39.
Como então pensar ou proclamar que são deuses?  
40.
Tanto mais que os próprios caldeus os desonram. Com efeito, ao verem um mudo que não pode falar, eles o apresentam a Bel, suplicando que o homem fale, como
se o deus pudesse ouvir.  
41.
Mas são incapazes de refletir nisso e de abandonar esses deuses, pois não têm bom senso.  
42.
Quanto às mulheres, elas se cingem de uma corda e se sentam nos caminhos, queimando flor de farinha como incenso;  
43.
quando, pois, uma delas é recolhida por um dos passantes e com ele dorme, zomba da vizinha por não ter sido escolhida como ela o foi, nem ter sido desatada
a sua corda.  
44.
Tudo o que concerne a eles é mentira: como então pensar ainda ou proclamar que são deuses?  
45.
Fabricados por operários e ourives, eles não serão outra coisa senão o que seus artífices querem que eles sejam.  
46.
Ora, aqueles que os fabricam não terão longo tempo de vida. Como, pois, poderão ser deuses as coisas por eles fabricadas?  
47.
Assim é que eles deixam a seus descendentes mentira e desonra.  
48.
Depois, quando sobrevêm uma guerra ou outras calamidades, entram em conselho os sacerdotes para saberem onde se ocultar junto com eles;  
49.
como então não se percebe que não são deuses, se não são capazes de salvar-se a si mesmos da guerra nem de outras calamidades?  
50.
Sendo apenas objetos de madeira, e peças revestidas de ouro e de prata, reconhecer-se-á, depois disto, que são apenas mentira. E a todas as nações e aos
reis será manifesto que eles não são deuses, mas apenas obras das mãos dos homens, e que nenhuma obra divina se encontra neles.  
51.
A quem, pois, não deve ser notório que não são deuses?  
52.
E eles não suscitarão um rei a um país nem darão a chuva aos homens.  
53.
Não defenderão sua própria causa nem livrarão um injustiçado. Pois não têm poder algum, assemelhando-se a gralhas entre o céu e a terra.  
54.
E se o fogo irromper no templo desses deuses de madeira, cobertos de ouro e de prata, seus sacerdotes fugirão e se porão a salvo, enquanto eles serão inteiramente
consumidos como vigas em meio ao incêndio.  
55.
Eles não podem resistir a um rei nem a inimigos.  
56.
Como então se poderia admitir ou pensar que sejam deuses?  
57.
Nem de ladrões nem de salteadores poderão escapar esses deuses de madeira, cobertos de prata ou ouro. Os que são mais fortes do que eles arrebatar-lhes-ão
o ouro e a prata e sairão, tendo em mãos o manto que os cobria, sem que eles possam socorrer-se a si próprios.  
58.
Dessa forma, vale mais ser um rei que pode mostrar a sua coragem, ou um utensílio que é útil em casa e do qual se serve seu dono, do que ser esses falsos
deuses; ou ainda, numa casa, uma porta que protege o que dentro da casa se encontra, do que esses falsos deuses; ou ainda, uma coluna de madeira em palácios
reais, do que esses falsos deuses.  
59.
Pois o sol, a lua e as estrelas, crido brilhantes e destinando-se à utilidade dos homens, de boa mente cumprem sua missão.  
60.
Da mesma forma o relâmpago, quando rebrilha, é belo de ver-se; igualmente o vento, que sopra em cada região da terra;  
61.
também as nuvens, quando lhes é ordenado por Deus que percorram toda a terra, executam o que lhes foi mandado; de igual modo o fogo, enviado do alto para
devastar montes e florestas, cumpre o que lhe foi ordenado.  
62.
Ora, esses ídolos não são sequer comparáveis nem às suas formas nem aos seus poderes.  
63.
Donde se conclui que não se deve considerar nem proclamar que sejam deuses, uma vez que não são capazes de pronunciar um julgamento nem de fazer bem aos
homens.  
64.
Sabendo, pois, que não são deuses, não os temais!  
65.
Eles não amaldiçoarão como também não abençoarão os reis;  
66.
e não poderão entre as nações mostrar sinais no céu, nem brilhar como o sol nem iluminar como a lua.  
67.
Os animais selvagens valem mais que eles, uma vez que podem, refugiando-se num abrigo, socorrer-se a si mesmos.  
68.
De modo algum, pois, é manifesto que sejam deuses. Por isso, não os temais!  
69.
Como um espantalho em campo de pepinos, que nada protege, assim são os seus deuses de madeira, cobertos de ouro ou de prata.  
70.
Da mesma forma, esses deuses de madeira, cobertos de ouro ou de prata, são ainda comparáveis ao espinheiro no jardim, sobre o qual toda espécie de aves
vem pousar, ou a um cadáver lançado à escuridão.  
71.
Pela púrpura e pelo linho que sobre eles apodrecem reconhecereis que não são deuses. Acabarão, enfim, devorados, tornando-se uma ignomínia em seu país.  
72.
É melhor, pois, a condição do homem justo, que não tem ídolos: ele estará longe do opróbrio! 

Percebam que quem condena é a própria bíblia católica!
Não devemos adorar imagens nem deus algum, pois somente um fez sacrifício para livrar-nos do
pecado, Cristo Jesus, que em sua majestade, com seu eterno poder, com sua autoridade, sendo Deus, fez questão de se dar por todos nós, sofrendo
em si toda a culpa que era nossa, para nos dar a eterna salvação. Não foi outra pessoa, não foi
outra imagem nem coisa alguma, mas foi ele que nos garantiu a vida e vida com abundância.

I TIMÓTEO-CAPÍTULO-2
5 Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens,
Cristo Jesus, homem,
6 o qual se deu a si mesmo em resgate por todos, para servir de
testemunho a seu tempo;
7 para o que (digo a verdade, não minto) eu fui constituído
pregador e apóstolo, mestre dos gentios na fé e na verdade.

A bíblia confirma que só há um mediador, ou seja, intercessor entre Deus e os homens, Cristo Jesus.
Logo, é a ele que devemos adorar e servir, para assim, termos a verdadeira vida, não
só aqui na terra, onde tudo passará, mas para todo o sempre, aguardando ansiosamente a sua
vinda para nos levar para ele mesmo, como diz a sua santa palavra.

Que Deus abençoe a todos vocês!

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